A capital argentina se torna um dos principais destinos de turismo homossexual do planeta – e lucra muito com isso
Buenos Aires converteu-se definitivamente em um dos roteiros preferidos dos homossexuais. Há alguns anos, a capital argentina disputa as primeiras colocações nos rankings das mais amigáveis para gays e lésbicas. Uma pesquisa da prefeitura de Buenos Aires mostra que já chega a 20% a proporção de turistas gays e lésbicas. É o equivalente a 500 000 pessoas por ano. O sucesso com esse contingente não se deve apenas à beleza da mais europeia das cidades latino-americanas. O que atrai os visitantes homossexuais são sua vibrante vida noturna e, obviamente, a atitude dos portenhos, que estão entre os mais liberais da América do Sul.
Um indicador da tolerância sexual de Buenos Aires é o seu pioneirismo na legislação em favor de gays e lésbicas. Em 2002, ela se tornou a primeira cidade no continente a reconhecer a união estável de pessoas de mesmo sexo. Em 2008, sancionou uma lei que estende o direito à pensão a homossexuais. Em 2010 realizou o primeiro casamento gay.
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